Rapidinhas: A mais representativa em 2014 - CUT lidera entre as centrais sindicais
Segundo divulgação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),a Central Única dos Trabalha-dores (CUT) continua sendo a central mais representativa no país, em 2014, com um índice de representatividade de 31,73% do total de trabalhadores ligados a entidade de classe.
No último dia 07, o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), anunciou que não incluirá a autonomia operacional do Banco Central (BC) na relatoria do projeto de Lei Complementar 102/2007, que disciplina o sistema financeiro.
No último dia 31, o Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região compareceu a Superin-tendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para participar da mediação que discutiu com o Mercantil do Brasil a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) do banco.
SUBSTITUIÇÃO DE BANCÁRIOS POR TRABALHADORES TERCEIRIZADOS: De acordo com o texto-base do PL 4330, qualquer atividade agora poderia ser repassada para terceiros. Assim, gradativamente os cerca de 37 milhões de trabalhadores contratados diretamente e por prazo indeterminado hoje, seriam substituídos por trabalhadores prestadores de serviços.
O Brasil testemunhou, no último dia 08, o maior retrocesso histórico do país resultante da aprovação do texto-base do Projeto de Lei (PL) 4330 da Câmara dos Deputados, que permite a terceirização de forma indiscriminada, inclusive, na atividade-fim das empresas.
Rendendo-se à vontade dos empresários, que financiaram as campanhas eleitorais, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira 8 o texto-base do PL 4330, que legaliza a terceirização irrestrita e impõe a maior perda de direitos dos trabalhadores de toda a história do Brasil.
A Contraf-CUT orientaa todos a intensificarem a pressão sobre os deputados federais, especialmente sobre os que estão se posicionando contra os interesses dos trabalhadores, durante a votação do PL 4330 da terceirização sem limites.
As medidas provisórias (MPs) 664/14 e 665/14, em tramitação no Congresso Nacional, que mudam regras de concessão de benefícios como seguro-desemprego e pensão por morte, causaram polêmica na comissão geral sobre Previdência Social, que ocorreu nesta quarta-feira (8) no Plenário da Câmara dos Deputados.
As respostas da classe trabalhadora e dos movimentos sociais para o mais recente ataque do Congresso Nacional aos direitos trabalhistas começam no próximo dia 15 de abril.
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