A pauta para o Brasil não é crise e sim desenvolvimento
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Representantes dos trabalhadores e empresários entregam a Dilma propostas para fortalecimento da economia com geração de emprego e renda.
No dia 15 de dezembro, representantes dos trabalhadores e empresários entregaram à presidenta Dilma Rousseff o documento Compromisso pelo Desenvolvimento, construído por mais de 70 entidades, com propostas para aquecer a economia, melhorar a produção e gerar mais emprego e renda.
“A gente propôs uma nova agenda para o pais e essa nova agenda foi assumida pela presidenta. Chega de discutir impeachment. Temos de discutir desenvolvimento, como crescer, como melhorar a renda. É isso que o povo quer. O povo não quer ver um deputado acusando o outro na Câmara dos Deputados, quer ver o Brasil crescer, quer emprego e renda”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas, que considerou esta, uma das melhores reuniões que teve com a presidenta.
As sete propostas que o governo vai analisar e dizer qual a decisão na próxima sexta são:
1 - Retomar rapidamente o investimento público e privado em infraestrutura produtiva, social e urbana, ampliando os instrumentos para financiá-la, bem como criando ambiente regulatório que garanta segurança jurídica;
2 - Retomar e ampliar os investimentos no setor de energia, como petróleo, gás e fontes alternativas renováveis, em especial na Petrobras;
3 - Destravar o setor de construção, utilizando instrumentos institucionais adequados que garantam a penalização dos responsáveis e a segurança jurídica das empresas, com a manutenção da atividade produtiva e dos empregos;
4 - Criar condições para o aumento da produção e das exportações da indústria de transformação;
5 - Priorizar a adoção de políticas de incentivo e sustentabilidade do setor produtivo (agricultura, indústria, comércio e serviços), de adensamento das cadeias produtivas e de reindustrialização do país, com investimentos e contrapartidas sociais e ambientais;
6 - Ampliar, em condições emergenciais, o financiamento de capital de giro para as empresas;
7 - Adotar políticas de fortalecimento do mercado interno para incremento dos níveis de consumo, de emprego, renda e direitos sociais.
Segundo Vagner, essas propostas foram feitas por quem tem interesse em uma nova agenda para o país. Aqueles que querem indicar caminhos para o Brasil retomar o desenvolvimento. “Essa é a agenda que une o país e que propusemos”.
“Nossa agenda é a agenda de quem representa o setor dinâmico da econômica,
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