BB é obrigado a acabar com o assédio moral
BB é obrigado a acabar com o assédio moral
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O Banco do Brasil (BB) firmou, no último dia 06, acordo judicial com o Ministério Público do Trabalho de Tocantins (MPT-TO) em que se compromete a combater as práticas de assédio moral e sexual no ambiente de trabalho bancário, estando sujeito a multa de R$ 5 mil por cláusula descumprida e por dia de atraso.
O acordo tem abrangência nacional e foi homologado na 1ª Vara do Trabalho de Palmas pelo juiz Ricardo Machado Lourenço Filho, após ação civil pública ajuizada pela procuradora do trabalho Mayla Mey Friedriszik Octaviano Alberti, que apurou diversas denúncias de práticas assediadoras cometidas por um gerente regional do banco.
Conforme o acordo, o banco deverá produzir vídeos sobre assédio, que serão exibidos durante a realização da campanha "Ser Ético é Bompratodos" e elaborar cursos educativos acessíveis a todos os empregados.
"Nosso desejo é o de que as práticas assediadoras não aconteçam nem no Banco do Brasil nem em qualquer outro banco. O bom gestor é aquele que sabe conduzir e orientar seus colaboradores de forma ética, respeitosa e que consegue atingir seus objetivos sem ferir os direitos de ninguém", finalizou Lara Mattos, vice-presidente do SEEB de Patos de Minas e Região e funcionária do banco.
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