Conferência sobre Sistema Financeiro

20/02/2013 - 13:00

Conferência sobre Sistema Financeiro

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Contraf-CUT
Dilma Rousseff com o Presidente da CUT - Vagner Freitas
Dilma Rousseff e Vagner Freitas (presidente da CUT)

Dilma acata proposta da Contraf-CUT, e vai discutir o sistema financeiro e os direitos dos consumidores.

No dia 05 de fevereiro, em reunião realizada no Palácio do Planalto, junto a direção da CUT Nacional,  a presidenta Dilma Rousseff aprovou a proposta para realização de uma Conferência Nacional sobre Sistema Financeiro.

Além da aprovação, a presidenta sugeriu ampliar a abordagem da conferência e discutir, também, os direitos dos consumidores, tanto no que diz respeito aos juros do cartão de crédito, do cheque especial e das tarifas, quanto em relação ao consumo, de todos os tipos de serviços, pelas novas classes emergentes.

"Essa foi mais uma conquista da categoria bancária que, em diversas campanhas nacionais, reivindicou a realização da conferência devido a necessidade de reformulação do sistema financeiro", declarou Ivan Gomes, presidente do Sindicato dos Bancários de Patos de Minas e Região.

Durante a reunião, após Vagner Freitas, presidente da CUT, cobrar sobre as solicitações de audiência, encaminhadas em dezembro/ 2012 e no dia 10 de janeiro desse ano, Dilma determinou ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, que receba a Contraf-CUT e discuta as demandas.

Essa audiência objetiva debater o emprego no setor bancário, ameaçado com a redução de postos de trabalho nos bancos privados. O movimento sindical vê a necessidade de garantir proteção à categoria e defender os interesses da sociedade.

"Queremos um sistema financeiro sólido e forte, que amplie o crédito e que trate o emprego como fator de desenvolvimento", declarou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Participação na cúpula do G20

Na oportunidade, Vagner Freitas solicitou à presidenta Dilma que ajudasse o movimento sindical a conquistar espaço e voz na próxima reunião da cúpula do G20, que ocorre nos dias 5 e 6 setembro, em São Petersburgo, na Rússia. Em resposta, Dilma comprometeu-se a trabalhar para garantir o direito de participação.

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