| Sindicato dos Bancários de Patos de Minas e Região

Abas primárias

Bancários assinam acordos

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A nova Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários com a Fenaban e o aditivos específicos da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil foram assinados nesta quinta-feira, dia 13. Com isso, os bancos têm até dez dias para creditarem, aos funcionários, a antecipação da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e o abono de R$ 3,5 mil.

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Só a luta nos garantiu!

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Esta campanha salarial ficará gravada na história da categoria bancária e em nossas mentes e corações. Ficará marcada pelas posturas intransigentes dos banqueiros e do atual governo golpista, em não negociar seriamente e tentar impor perdas à categoria.

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Propostas específicas do Banco do Brasil e da Caixa

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No debate ocorrido na madrugada do dia 06 de outubro, as direções do Banco do Brasil e da Caixa Federal, apresentaram aos representantes dos trabalhadores suas respectivas proposta para um acordo de 2 anos, ambos terão reajuste de 8% nos salários mais abono de R$ 3.500 (pago uma única vez), reajuste de 15% para vale-alimentação e de 10% no vale-refeição e auxílio-creche/babá

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Acordo de dois anos é uma boa?

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Para o Comando Nacional dos Bancários, essa é uma boa saída para a categoria bancária, pois, com o aumento real garantido em 2017, podemos concentrar esforços na luta por direitos, e na defesa dos bancos públicos, ameaçados pelo ajuste fiscal do governo Temer (veja perguntas e respostas abaixo).

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Itaú: reajuste de 8% também vale para o PCR

Desde 2013, os bancários do Itaú fecham acordo bianual de PCR (Participação Complementar de Resultados). Este ano, o valor previsto é de R$ 2.468. Mas, caso o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) do banco seja maior que 23% em 2016, a PCR subirá para R$ 2.587.

Pré-sal: país pode virar mero exportador

O Projeto de Lei 4567/2016 aprovado na noite no dia, 5, alterou o papel da Petrobrás na exploração do pré-sal. Além de não ser mais operadora única, também não terá direito ao mínimo de 30% da produção, conforme previa lei aprovada durante o governo Lula.